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PROJETO INTERNACIONAL “HERE WE ARE” DAVA UM FILME... LITERALMENTE!

Luzes, câmara e (muita) ação! No início desta semana, o André Vitorino, o Bernardo Vieira e o Diogo Sacramento – três jovens utentes da APCC - Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra que integram o projeto “Here We Are” – foram quase estrelas de cinema, naquela que pode muito bem ter sido a mais épica rodagem cinematográfica a envolver unicórnios insufláveis, cupcakes e fumos coloridos de sempre! A ‘curtíssima-metragem’, que está a cargo da produtora CASOTA Collective, é mais uma das atividades de divulgação daquele projeto europeu e pretende contribuir, de forma descomplexada, para o objetivo central de dar visibilidade às pessoas com deficiência nas comunidades em que se inserem, bem como para promover a inclusão através do combate aos estereótipos. Foi por isso que, durante dois dias, o André, o Bernardo e o Diogo seguiram à risca – embora com muitos risos pelo meio – um guião que lhes permitiu assumir os mais variados papéis e representar as mais distintas persona

Utentes da APCC estão na Hungria para (primeiro) balanço do projeto internacional “Here We Are”

Em março de 2017, o André Vitorino, o Bernardo Vieira, o Diogo Sacramento e o Ivo Rodrigues – todos eles jovens utentes da APCC – estiveram em Budapeste para dar o ‘pontapé de saída’ do projeto europeu “Here We Are”. Agora, pouco mais de um ano e duas outras reuniões transnacionais depois, três deles estão de regresso à Hungria para fazer o balanço do trabalho realizado. Durante três dias, o André, o Diogo, o Ivo e utentes da organização EgyüttHató Egyesület, juntamente com profissionais das duas instituições, vão participar num Dia Aberto, que incluirá diversas ações de sensibilização junto da comunidade local e particularmente escolar, e discutir os resultados das ações já levadas a cabo em Portugal e na Hungria no âmbito deste projeto. Do lado português, estarão em cima da mesa, além dos dois encontros realizados em Coimbra (em novembro de 2017 e abril de 2018 ), o debate sobre o olhar dos Media e da sociedade sobre as pessoas com deficiência ( maio de 2017 ), a inicia

“Porque Somos um Retrato”: nova coleção do Departamento de Expressão Plástica é mostrada no Centro de Reabilitação

Desde há alguns dias que o Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral de Coimbra ganhou uma nova vida: os retratos que compõem uma inédita coleção criada pelos utentes do Departamento de Expressão Plástica da APCC decoram agora as paredes do edifício, no âmbito de uma mostra a que foi dado o nome “Porque Somos um Retrato”. São mais de meia centena de obras, todas ‘assinadas’ coletivamente e criadas sob a supervisão da professora Suzete Azevedo. A opção pelo retrato, enquadrada por uma citação de Aristóteles (“O objetivo da arte não é apresentar a aparência externa das coisas, senão o seu significado interno; pois isto, e não a aparência e o detalhe externos, constitui a autêntica realidade”), remete para uma ideia de autenticidade e de procura da essência interior do retratado, do ponto de vista do artista. Para proceder a essa “procura da alma”, os utentes foram inicialmente expostos a autorretratos de pintores como Pablo Picasso, Paul Cézanne, Francis Bacon e Frida Kahlo, a

PROJETO “HERE WE ARE” FOI APRESENTADO NA FACULDADE DE PSICOLOGIA

Desde o início do ano passado que jovens ligados à APCC - Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra e à organização húngara EgyüttHató Egyesület / Association Co-Efficient estão a colaborar no projeto “Here We Are”, organizando diversas iniciativas nos respetivos países com o propósito de atingir visibilidade externa, quer em diálogo direto com a sociedade, através de atividades que apelam à participação de diferentes intervenientes, quer através dos Media ou da Internet. Esta semana, na véspera do Dia da Liberdade, dois dos quatro utentes da APCC envolvidos neste projeto (neste caso, o André Vitorino e o Diogo Sacramento) estiveram numa ação na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação - Universidade de Coimbra para chamar a atenção para um tipo de liberdade ainda com muito caminho para ser feito e que é central aos objetivos daquele projeto: a de cada pessoa – e os seus desejos e necessidades – ser visível na sua própria comunidade. Por isso, foi possível, ao longo de to

Três dias, cinco desafios, outras tantas mensagens e uma ideia: todos são capazes

Porque é que, durante três dias, a APCC e o BrainMaze estiveram no Alma Shopping com jogos como adivinhar um código ‘escondido’ numa tricicleta, num quadro e numa cadeira de rodas elétrica ou abrir uma caixa com uma chave a que só se consegue chegar seguindo instruções para a conseguir retirar de um labirinto? Porque todos somos capazes, por vezes até de coisas que achávamos impossíveis. Foi esta a ideia que esteve na origem da iniciativa “És Capaz?” e que, nos dias 12, 13 e 14 de abril, fez muitas pessoas percorrerem as cinco ‘estações’ de jogo com desafios semelhantes aos que se encontram numa sala de fuga para descobrirem outras tantas mensagens relacionadas com a vida das pessoas com deficiência e os obstáculos particulares com que estas são confrontadas. A cada jogo correspondia uma frase (todas a partir de dados do relatório “Pessoas com Deficiência em Portugal – Indicadores de Direitos Humanos 2017”, elaborado pelo Observatório da Deficiência e Direitos Humanos do